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SINAS
Adeus aos olhos, da boca denunciada, do ouvido aturdido, da mão aterrorizada.
Foi se a mente, desassistida do pensamento e da memória, buscar abrigo em algum canto. pediu asilo ao coração; Este já rijo de ressentimento, deu de ombros. Esgueirou se pela nodua da ignorância e desapareceu. Trágico fim de uma espécie condenada No berço esplêndido.
Ita poeta
Enviado por Ita poeta em 11/12/2019
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